O hino das Aldeias infantis SOS abriu V Gala SOS, que teve lugar este domingo no Auditório Nacional.
O hino das Aldeias Infantis SOS abriu assim o espectáculo da V Gala SOS, que teve lugar este domingo no auditório Nacional. Eram perto das 18 e 30 quando o grupo coral das Aldeias Infantis SOS subiram ao palco para entoarem o hino da SOS. A letra estava na ponta da língua, e os integrantes levantaram a voz da plateia que junto entoavam a canção.
Estava assim iniciado o espectáculo para um público variado: mães, crianças, padrinho e madrinha SOS, membros do governo, corpo diplomático entre outros convidados.
Depois do coral das Aldeias Infantis terem mostrado que sabem realmente entoar o aqui estou, foi a vez do artista Maruka a subir o palco. Para depois o grupo de dança constituído pelas crianças e jovens SOS entrarem em cena. Coreagrafia e sincronismo...realmente foi uma actuação espectacular. Da platéia os olhos todos postos no grupo que ao final levantou aplausos de todos.
Quem não ficou atrás foram as batuquinhas da Aldeia Infantil SOS São Domingos. Aqui qualquer comentário seria tentar ultrapassar a dança que nenhuma palavra poderá explicar aquilo que quem estava presente teve a oportunidade de ver e apreciar.
O momento esperado e a razão de ser da Gala aconteceu com a homenagem aos padrinhos SOS . Figuras que tem se destacado durante alguns anos contribuindo para o bem-estar das crianças. Em nome do colectivo o Padrinho Renato agradeceu as Aldeias Infantis SOS pelo gesto.
Depois do coral das Aldeias Infantis terem mostrado que sabem realmente entoar o aqui estou, foi a vez do artista Maruka a subir o palco. Para depois o grupo de dança constituído pelas crianças e jovens SOS entrarem em cena. Coreagrafia e sincronismo...realmente foi uma actuação espectacular. Da platéia os olhos todos postos no grupo que ao final levantou aplausos de todos.
Quem não ficou atrás foram as batuquinhas da Aldeia Infantil SOS São Domingos. Aqui qualquer comentário seria tentar ultrapassar a dança que nenhuma palavra poderá explicar aquilo que quem estava presente teve a oportunidade de ver e apreciar.
O momento esperado e a razão de ser da Gala aconteceu com a homenagem aos padrinhos SOS . Figuras que tem se destacado durante alguns anos contribuindo para o bem-estar das crianças. Em nome do colectivo o Padrinho Renato agradeceu as Aldeias Infantis SOS pelo gesto.
Um momento de euforia foi a projecção do trabalho das Aldeias Infantis SOS: uma historia que mostra em alguns minutos o ideal que foi criado pelo Herman Gmeiner, há 60 anos. Ultrapassando fronteiras, e apoiando crianças que por uma razão ou outra perderam os pais ou não podem crescer junto deles, passando pela instalação da primeira Aldeia SOS em Cabo Verde, com imagens da época, 1984, até chegar nos dias de hoje em que as Aldeias Infantis SOS já alargaram o tipo de atendimento com programas de fortalecimento familiar.
Uma das figuras essenciais na vida das crianças SOS tem sido as Mães. E, por isso, uma homenagem. Diga-se de passagem mais do que merecidas, foi feita durante a Gala, pelos filhos SOS, que souberam com maestria arrancar emoções dos rostos das mães.
Uma das figuras essenciais na vida das crianças SOS tem sido as Mães. E, por isso, uma homenagem. Diga-se de passagem mais do que merecidas, foi feita durante a Gala, pelos filhos SOS, que souberam com maestria arrancar emoções dos rostos das mães.
Depois da homenagem as mães, eis que surgem uma questão: o jovem Beto ex-interno da SOS referiu-se bem a importância da mãe e lembrou que “se somos filhos então temos um pai”. Aliás disse ele “família é constituído por mãe, filhos irmãos, tias, tios, mas tem que ter um pai e é por isso que chamamos aqui o nosso PAI: Sr Dionisio Pereira".
Emocionado o Director Nacional, que já esteve a frente da Aldeia Infantil SOS de Assomada recebeu da mão da ex. Interna, Eloisa um quadro assinado pelos antigos filhos que hoje formam a associação Interex.
Depois da homenagem ao PAI, foi a vez do Voginha com a guitarra para o deleite do público presente, e de seguida chamou o Ex-inteno Bob para fazer um dueto com a musica do Pantera.
O fecho do espectáculo foi da responsabilidade do artista cabo-verdiano Nando da Cruz, este que veio especialmente da França para a Gala SOS. Nome conhecido no mundo da musica, Nando tem vindo a apoiar sempre que possível as Aldeias Infantis nesse tipo de evento. Nando arrancou aplausos e um coro de mães que de seus lugares entoavam "es é di nos..."
O fecho do espectáculo foi da responsabilidade do artista cabo-verdiano Nando da Cruz, este que veio especialmente da França para a Gala SOS. Nome conhecido no mundo da musica, Nando tem vindo a apoiar sempre que possível as Aldeias Infantis nesse tipo de evento. Nando arrancou aplausos e um coro de mães que de seus lugares entoavam "es é di nos..."
Estava assim completa a noite de domingo, no qual as crianças e adultos saíram todos felizes. E porque es é di nos, nu tem ki luta pa es. Parabéns SOS