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DE VOLTA ÀS AULAS 2013

Muito obrigado por ter-se juntado a esta causa :)

GIL SEMEDO VISITA ALDEIAS INFANTIS SOS EM CABO VERDE

Primeiro encontro com as crianças!!!

MÃE ACOMPANHADA DOS FILHOS EM SÃO VICENTE

Participamos no desenvolvimento das comunidades fortalecendo famílias empobrecidas.

MOMENTOS FAZEM FAMÍLIA

Mãe SOS acompanhada da filha na Aldeia Infantil SOS Assomada.

SEJA MADRINHA OU PADRINHO SOS

Caro cidadão: você que é uma pessoa de bom coração aceite o nosso convite. Seja Madrinha ou Padrinho SOS.

Notícias

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29/10/2014

Técnicos do INPS ministram workshop sobre Direitos e Deveres dos Beneficiários e fazem doação de duas tabelas de basquetebol

Na manhã do dia 28 de Outubro, no período compreendido entre as 09h15mn a 12h48mn, na Aldeia Infantil SOS de São Domingos ficou registado um workshop cujo apresentação do módulo - Direitos e deveres dos beneficiários da Previdência Social, apresentação essa que ficou a cargo da Senhora Maria José Vera Cruz, técnica do INPS e Senhor Stephane Azevedo, Director das Prestações Sociais do INPS, que aproveitaram o dia para estarem com os colaboradores da Aldeia, (Mães, Tias, Pessoal Administrativo e Auxiliar e Pessoal do Jardim Infantil) para um esclarecimento generalizado dos direitos e deveres que os mesmos tem e socialização do Guia do Segurado e do Contribuinte. 
Durante todo o workshop notou-se o à-vontade dos técnico do INPS em passar tudo quanto é esclarecimento aos técnicos da Aldeia que terminou com sessão de debate e esclarecimentos que na sua maioria todos foram prontamente esclarecido. Tiveram casos que os técnicos registaram onde prometeram que depois de verificarem no INPS enviaram esclarecimentos através da Senhora Maria José Freire. 
Posto isso os técnicos dirigiram a Administração para um lanche, seguido de entrega oficial de duas tabelas de basquetebol destinadas as crianças, tabelas essa oferecidas pelo Instituto Nacional de Previdência Social.

27/10/2014

Coordenadora da Miss Cabo Verde na Europa visita projectos SOS Cabo Verde

A Sra. Nelly Gomes Borges, Coordenadora da Miss Cabo Verde na Europa visitou na manhã de quarta-feira, 22 de Outubro, os projectos SOS Cabo Verde na ilha de Santiago.
De acordo com ela, “esta visita tinha como principal objectivo conhecer de perto os trabalhos desenvolvidos por esta Organização aqui na ilha de Santiago, porque já tinha visitado em São Vicente o vosso Centro Social e me disseram que a filosofia das Aldeias é diferente do centro. Conhecendo a vossa realidade poderemos saber em concreto o que nós podemos fazer para ajudar-vos.
Depois de visitar o Centro de Intervenção Comunitário do bairro de kélem e Fonton, seguiu-se para a Aldeia Infantil SOS de São Domingos, onde pode visitar a Administração e foi recebido pelo Assistente do Director, Adilson Ferreira que apresentou um breve historial sobre esta unidade, e depois visitaram um casa familiar e o jardim infantil.
De seguida visitaram a Aldeia Infantil SOS Assomada onde a Sra. Nelly Gomes Borges teve oportunidade de visitar a Administração, a biblioteca, o lar juvenil, o salão anfiteatro e ainda almoçou numa das casas familiares para poder conhecer in loco esta realidade.

No final da visita a Sra. Nelly Gomes Borges confessou-nos o seguinte “termino esta visita com a sensação completamente diferente do que eu tinha, fiquei muito contente. Fazem um bom trabalho na vossa sociedade e merecem mais apoio do que já tem. O que estiver ao nosso alcance faremos para vos ajudar. 

24/10/2014

Monitoras dos Jardins Infantis SOS recebem formação

As monitoras e auxiliares dos 2 jardins Infantis SOS (Assomada e São Domingos) estiveram durante 4 dias em acção de formação na Praia e Assomada. Com objectivo de trabalharem essencialmente a parte prática a formação decorreu 2 dias na Aldeia Infantil SOS Assomada e os outros 2 no Centro Cultural Brasileiro, ministrada pela Coordenadora deste Centro Marilene Pereira. 
Foram debatidos diversos temas entre os quais: a dinâmica corporal, a máscaras e fantoches, Técnica Montessori: educação sensorial, vida prática, direcção de classe, projectos casa da leitura, técnicas de contos de histórias, confecção de materiais lúdicos para a dinamização das histórias. 
Na tarde do dia, 12 de Setembro fez-se o acto de encerramento da formação com um almoço convívio entre os participantes e a entrega de certificados.

Aulão de Capoeira durante 10 horas

Enquadrado nas comemorações dos 30 anos da SOS em Cabo Verde realizou-se na manhã de, 12 de Setembro das 10h00 da manhã até as 20h00 da noite na Praça Alexandre Albuquerque, no Platô, uma roda de capoeira que contou com a participação de 50 jovens do grupo Abadá Capoeira. Esta actividade consistiu na mostra dos vários actos que compõem esta modalidade cultural e musical, e houve também espaço para a prática e aprendizagem por parte de crianças e adultos, com intuito de difundir a capoeira e incentivar à prática de exercício físico.
Para Cláudia Santos - Coordenadora Nacional para os Cuidados Básicos da Família e Educação “as Aldeias Infantis SOS Cabo Verde tem de facto realizado ao longo desses 30 anos um trabalho de acolhimento das crianças que por razões várias necessitam desse cuidado alternativo que as Aldeias Infantis SOS presta, mas para alem do cuidado de crianças acolhidas nas aldeias nós também temos um outro programa que é o programa do reforço da estrutura familiar e prevenção ao abandono infantil. Neste programa nos trabalhamos directamente nas comunidades e trabalhamos com as famílias, porque acreditamos na prevenção e que a protecção da criança começa na família. Então reestruturando e reforçando a família certamente que teremos crianças protegidas e certamente que não será necessário acolher as crianças nas nossas aldeias. Paralelamente a esta actividade principal de Capoeira, foi promovida uma campanha de angariação de Padrinhos e Madrinhas das Aldeias Infantis SOS, bem como esclarecimentos sobre como apadrinhar as nossas crianças, e ainda divulgada a opção dos donativos directos on-line através do site da organização, incentivando a sociedade civil a efectuar uma doação no momento.

Voluntários da Gastagus em parceria com as Aldeias Infantis SOS

4 voluntários da Associação Gastagus de Portugal estiveram de 31 de Julho a 28 de Agosto de 2014 nos projectos das Aldeias Infantis SOS Cabo Verde em intercâmbios com os jovens, crianças, mães, tias e beneficiários, para estreitarem os laços de amizade e parceria.
De acordo com Marta Correia que é estudante de Biologia e é a sua 2ª vez cá “ tínhamos 2 parceiros a AME – Associação das Mulheres em Acção e as Aldeias Infantis SOS. E no ano passado a nossa colaboração com as Aldeias Infantis SOS foi apenas em Rincão em que foram ministrados 5 formações a comunidade e associações locais sobre: Voluntariado, liderança e gestão de conflitos, diálogo intercultural. Estes foram os temas que consideramos adequados. A ideia da parceria com as Aldeias Infantis SOS surgiu porque há 2 anos atrás tínhamos estados em Pedra Barro, uma localidade da Cidade de Assomada, com a AME e entretanto houve conhecimento da associação pelas Aldeias Infantis SOS e nós também como estamos sempre a procura de projectos novos, experimentamos esta ideia no ano de 2013 e como correu bem resolvemos voltar este ano mas com as Aldeias Infantis SOS como o único parceiro”.
Para Filipa Martins que é estudante de Medicina, é sua primeira vez cá dissemos que “estou a gostar de tudo, fomos bem recebidos quer em ambas as aldeias Assomada, em São Domingos e também em Rincão. Tenho gostado também dos trabalhos as crianças são muito receptíveis e tem dado para conhecer um bocado da ilha de Santiago que têm lugares muito bonito.
A Inês Silva que fez o Mestrado em Multimédia, disse que “nas 3 localidades onde estivemos adaptamos as nossas formações as suas necessidades. Houve formações idênticas nas 3 comunidades, mas também houveram formações diferentes. Em Rincão por exemplo estavam muito concentrados na criação de uma liga entre Associação de Pescadores e Peixeiras e Académicos. O nosso esforço foi virado muito para ajudar na criação dessa liga. Focamos também tanto em Rincão como na Assomada nas crianças com necessidades especiais, coisa que já não aconteceu em São Domingos. Portanto nos fomos adaptando as nossas formações de acordo com as necessidades de cada Aldeia. Houve também formações idênticas como o voluntariado, prevenção social, primeiros socorros, alimentação, vida saudável, etc. e foram direccionados ás crianças, jovens, mães e tias. Porque achamos que é importante, principalmente aqui em Cabo Verde”.
Francisco Apolónia que é estudante de Economia, confessou que “durante as formações a maioria prestava atenção aos conteúdos ministrados, mas no inicio como eles não nos conheciam houve sem aqueles que não estava tão à-vontade, mas depois fomos convivendo foram aparecer mais, tivemos alguns problemas por causa da pontualidade, as horas que decidimos quase nunca foram respeitados, tivemos sempre publico para as nossas formações, quer as crianças, jovens, mães e tias.
Relativamente as expectativas que tinham antes da chegada e comparadas com o depois Francisco disse-nos o seguinte “estamos a gostar de tudo, mas nós queríamos deixar coisas mais sustentáveis, que demorassem no tempo após a nossa saída, por exemplo se tivéssemos ficamos 1 mês inteiro no mesmo sitio teríamos outro tipo de impacto. Porque tivemos 28 dias em 3 sítios e isso aproveitamos para fazer formações momentâneas, e não sabemos atá que ponto essas formações foram uteis ou acrescentaram alguma coisa, mas não vão ter continuidade. E isso foi uma coisa que temos pena mas não é bom nem pra nós nem para o nosso parceiro, mas do resto correu tudo bem superou as nossas expectativas, fomos muito bem recebidos e estamos a gostar de estar cá.”
Do balanço que fizeram desta parceria durante este ano de 2014 ficaram algumas recomendações que esperam ser levados em conta tendo em vista a melhoria cada vez mais desta parceria. E Francisco avançou que “na conversa que tivemos com a SOS demostramos o nosso interesse em continuar com essa parceria mas noutros moldes, ou seja que fosse 1 mês inteiro na mesma Aldeia, comunidade ou num Centro de Intervenção, que é para podermos capacitar as pessoas de cá a continuar o nosso trabalho quando formos embora”.